Artigo Original


Latorre GFS, Rohenkohl SD, Vianna FH, et al. (Quase) todos os assoalhos pélvicos são hiperativos: a inversão do mais antigo paradigma da Fisioterapia Pélvica. Rev Bras Fisiot Pelvica 2022;2(2)63-70. DOI: 10.62115/rbfp.2022.2(2)63-70

Panorama: Um dos mais antigos paradigmas da Fisioterapia Pélvica diz que a maioria dos pacientes possui assoalho pélvico hipoativo, mas a evidência clínica atual sugere o contrário. Objetivo: descrever qual o diagnóstico cinesiológico-funcional (DCF) mais comum em pacientes que buscam Fisioterapia Pélvica. Método: Estudo transversal exploratório multicêntrico. Idade, sexo, queixa e DCF da atividade dos levantadores do ânus (hiperativos ou hipoativos) foram estatisticamente descritos. Correlação entre idade, quaixas e diagnóstico funcional foram estudadas pelo teste de Wilcoxon. Resultados: Conclusão: A maioria dos assoalhos pélvicos de pacientes que buscam o serviço de Fisioterapia Pélvica possui assoalho pélvico hiperativo, necessitando primariamente liberação miofascial e não necessariamente treinamento muscular do assoalho pélvico. Não há correlação entre a queixa e o DCF ou sexo e idade e o DCF.

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